domingo, 18 de março de 2012

Uma Carta de Amor Perdida no Tempo IV





















Florença, 01 de Dezembro de 1831

Querido Amor,
Faz tempo que não lhe escrevo...
Os dias aqui se tornaram mais toleráveis, com minhas primas e os afazeres da casa...
Está chegando as datas festivas, e isto me deixa meio triste.
Triste por não estar perto de ti como nos outros anos, rindo e brincando, sem pensar no amanhã.
Sei que teremos uma grande festa e muitos convidados para me distrair, mas meus pensamentos sempre estarão em ti e nossas longas conversas.
Minha avó disse que, um amor como o nosso nunca se apagará, sempre terá alguma brasa para se reascender .
E é neste amor, por este amor que luto com todas as minhas forças, contra tudo e todos...
As pessoas não entendem como eu posso esperar por alguém que, querendo ou não, não sei se estará aqui em breve. as pessoas riem e me acham tola e fútil.
Por isso, prefiro andar em silêncio, imperceptível aos olhos alheios.
Fico com meus pensamentos que voam até vós.
leio muito, para matar minha ânsia, romances onde o amor sempre vnce. E um dia quero escreve também.
Escrever nosso amor e como ele foi forte e lutador, atravessou barreiras e conseguiu sobreviver.
Despeço-me de vós, desejando-lhe que passe estas festas muito bem e peço uma coisa.
Do fundo do eu coração, não se permita nunca, jamais desistir de nosso Amor. Nunca perca as esperanças, isto que nos unirá até o fim...

Sua sempre....

Um comentário:

Evanir disse...

Mãe...
Você que me deu o bem mais precioso.
“A vida”
Me esperou com tanto carinho.
Me ensinou os primeiros passos.
Bendita, és eterna mulher que me deu a luz!
Mamãe eu te amo embora a minha já
não esteja mais nesse plano.
sem você meus dias ficau mais escuro.
Você é meu eterno o meu raio de luz.
Mãe, neste dia, bem quisera poder te dar um abraço.
Te envio mil beijos ao céu
para um lindo anjo entregar para você
com meu eterno amor.
Um feliz dia das mães beijos na sua alma.
Evanir.